
“O Brasil está atrás de cinco países da América Latina no ranking de educação da ONU (Organização das Nações Unidas), medido pelo PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento) e divulgado nesta quinta-feira (4). O resultado lhe confere a 73ª posição na colocação mundial entre os 169 países analisados.
Na frente do Brasil, com melhores condições educacionais, estão Chile (45º), Argentina (46º), Uruguai (52º), México (56º) e Peru (63º). A Venezuela está logo atrás, na 75ª posição.
O indicador é novo; é uma variação do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Esse “novo IDH” muda em alguns pontos. Tem, por exemplo, novas variáveis – é uma metodologia de pesquisa diferente.
O melhor colocado foi a Noruega, seguida por Austrália e Nova Zelândia. O último lugar ficou para o Zimbábue; as 14 piores posições ficaram todas para países africanos.
Segundo o documento, o Brasil tem um ‘elevado’ IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) – nota que leva em conta a qualidade de vida e as condições socioeconômicas do país.
O levantamento mostra que os brasileiros têm uma média de 7,3 anos de escolaridade. A expectativa é de que este número chegue a 13,8 anos por causa das melhorias na condição de vida da população, como crescimento econômico e nos serviços públicos.
Na avaliação dos pesquisadores, os programas sociais contribuíram para aumentar a frequência escolar. É o que afirma o documento divulgado nesta quinta-feira.
- Na América Latina programas de transferência condicional de renda foram introduzidos com o objetivo explícito de aumentar a frequência escolar, como no caso da Bolsa Escola e Bolsa Família do Brasil.”
Fonte direta: www.r7.com
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