No mês de julho deste ano, parte do muro do Estádio Luiz Viana Filho, no prolongamento da Rua Juarez Távora, foi ao chão. Inclinado como a Torre de Pisa, ele foi motivo de curiosidade há anos, sem que nenhuma providência fosse tomada. A condição de perigo foi denunciada pelo site O trombone dias antes de sua queda.
A ida ao chão gerou certo alarde, a prefeitura tratou de retirar, em parte, os escombros, mas ficou só nisso. Hoje, uma cerca improvisada recompõe o cenário e nada mais foi feito. É aí que mora o perigo:
Uma parte do muro que não tombou apresenta uma imensa rachadura. Essa fenda, aparentemente, traz novo risco de desabamento, porém, os transeuntes desavisados (não há sinalização no local), continuam a trafegar tranquilamente pela calçada próxima.
Visualizem as condições do paredão:
Observem que durante o Campeonato Bahiano muito foi investido no estádio, o alarde foi de uma reforma completa com um grande anseio em função do complemento da arquibancada, etc. Mas agora observa-se que houve apenas o embelezamento da fachada e agora com o time na segundona não surpreenda-se se o abandono e esquecimento for maior.
ResponderExcluirDeviam fazer uma mega arena de Arrocha e levantar uma parede sonora voltada pro muro. Se o muro não cair com o peso do som, é retado mesmo. Arrocha, mas não cai. Já o Itabuna, time, esse nunca se levanta, parece sofrer de uma poliomelite organizacional.
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