domingo, 29 de agosto de 2010

SAC – SERVIÇO ANTI-CIDADÃO (3ª parte)

O selo da ONU (O cidadão bem assessorado)

Até onde irá a falta de conscientização dos governantes desse país? Porque, na maioria dos casos, o serviço público está cercado por esses tipos de deslizes? Cabe-nos, cidadãos, um levante contra o mau emprego do dinheiro público. Devemos nos manter atentos quanto ao funcionamento dos órgãos governamentais, em qualquer das esferas, sejam federais, estaduais ou municipais. O povo é a ponta dessa corrente, mas um depende do outro para manter as engrenagens funcionando, por exemplo: a segurança do SAC, bem como a articulação e vistoria de seus espaços são obrigações do Estado, por se tratar de um órgão do governo, mas os usuários são além de baianos, itabunenses, grapiunas em geral. A Administração Municipal não poderia exigir e fiscalizar uma melhoria nos serviços? Esperaremos...

Sugestão d’O Caçuá: O SAC poderia adotar um sistema de marcação via telefone, ou via net. Esse sistema traria vantagens: As pessoas de outras cidades não precisariam pagar lugares, já que eles pagam porque acreditam que, saindo de suas cidades, não dá tempo chegar antes da fila se formar e o pagamento garantirá o atendimento. Sem a necessidade de chegar durante a madrugada, acabaria a necessidade de pagar pelo espaço o que, consequentemente, acabaria com essa extorsão sofrida pelo usuário.

Um comentário:

  1. No reco-reco u.n. onu
    Teleco-teco onu u.n.
    Nesse pagode u.n. onu
    Naquele rock onu u.n.

    Uma onu pra manter a paz
    E a turma lá, que turma,
    Fabrica armas mortais

    fuzil, metralhadora, cruzador
    No squindô squindô dô
    Bazuca, bomba, tanque arrasador
    No squindô squindô dô

    ONU, Arma Mortal - Tom Zé

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