Um dos descartados
Quem nunca precisou, desesperadamente, dos populares “orelhões” da antiga Telebahia, que virou Telemar, que virou OI, para resolver algum problema, para sanar alguma urgência trabalhista, financeira e até amorosa?
Que atire a primeira pedra (salvo a garotada com menos de 13 anos), aquele que nunca passou por algo do tipo. Isso porque, apesar de parecer coisa do século XIX, isso acontecia ontem.
Esse passado recente, a cada dia, vai se distanciando, se não cronologicamente, ao menos materialmente. O avanço tecnológico alterou essa realidade, hoje, com a popularização dos telefones móveis, os TP’s foram, literalmente, sendo deixados para trás.
Dizemos literalmente, porque a forma como estão sendo tratados os aparelhos, denota um completo e total abandono por parte da operadora. A Oi, “dona” dos restos mortais (utilizamos esse termo no intuito de enfatizar o estado das unidades telefônicas) tem deixado os orelhões apodrecerem nas calçadas. Alguns, inclusive, estão despencando das hastes.
Conforme informações dos próprios técnicos da Oi, a operadora não possui mais uma equipe direcionada à manutenção desses telefones, já que o segmento móvel e fixo (residencial/comercial) tem recebido toda a atenção (os fixos ainda persistem graças aos serviços Velox e Dados, pois do contrário já estariam abandonados). Ou seja, a situação tende a piorar.
O Caçuá, para não perder o costume faz 3 perguntas: 1 - Se não há mais utilidade ou se não são mais feitas as manutenções necessárias, para que manter esses aparelhos emporcalhando a cidade (já tão sofrida cidade)? 2 - porque a operadora continua vendendo cartões se nós, usuários, não temos onde utilizá-los, já que é tão raro encontrar um orelhão funcionando? 3 - A prefeitura, por acaso, fiscaliza isso?
Reage Capitão!!!!!
Pelo visto o capitão ta mais pra soldado raso!!!!!
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